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Merlo

Merlo

Qui | 29.06.23

3:20

Marco

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Não sei o que se passa ou que significa o número 3:20. Saio de casa para o trabalho e vou apanhar o Metro, o placar da estação que indica 3:20 para o próximo metro, até aqui tudo normal. Saio para trocar de linha e de novo 3:20 para o próximo metro, coincidência? Talvez, sei lá. Até aqui ainda não me tinha apercebido do 3:20.

No final do dia saio para ir para casa e surpresa minha, o placar indicava novamente 3:20, foi aqui que reparei no 3:20 e relembrei todos os 3:20 que tinha visto hoje. E assim segui viagem, sai do metro e para trocar de linha e qual era o tempo de espera? Adivinhem lá? Claro 3:20. Boa coincidência talvez, mas 4 vezes? Já é um pouco de mais. Comecei  a pensar que se calhar era um sinal. Mas o que poderia significar 3:20? Não faço a mínima ideia.

Pensei eu “mas que raio pode significar isto?”, não cheguei a nenhuma conclusão, e fui pesquisar no Google. E o que apareceu foi

Apocalipse 3:20

Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.

Retirado da Bíblia

Não encontrei mais nada apenas isto, mas que raios significa 3:20? Se alguém souber, agradeço.

Qua | 28.06.23

Olha quem chegou? - Comida Sagrada - Sardinhas em Lata

Marco

Olá a todos, aqui estamos mais uma vez reunidos para ler uma bombástica banda desenhada do Marco, ou não, não é assim tão boa. 

O que é que o nosso Marco andou aprontar desta vez com a pobre Beatriz, eu tenho pena dela porque parece tão fofinha. Andou a fazer perguntas sobre comida... e como e esperar uma resposta de deixar cair o queixo. 

Em relação a comida, para mim toda a comida é sagrada e não só aquela. Porque se há gente a passar fome, não podemos desperdiçar. Guardasse num tupperware e coloca-se no frigorífico, para comer em outra hora ou outro dia. 

Podem ver aqui: https://sardinhasemlata.blogs.sapo.pt/comida-sagrada-476186 

Acima de tudo espero que gostem, e arranque um sorriso dessas caras marotas. 

Sab | 24.06.23

Relatos de um Marco - Feira do Livro

Marco

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Fui a feira do livro, não é que fui mesmo?

Não gosto nada de multidões, evito-as, mas só tinha duas soluções, não vou e deixo passar esta oportunidade, ou vou. Aqui o Marco encheu o peito de ar e fez-se ao caminho.

Cheguei e vi tanta gente, que confesso que fiquei tonto. Respiro novamente fundo e vou entrando pelo meio daquela gente. Como fiz o trabalho de casa tinha visto todos os livros que queria comprar, e os que poderia quer comprar. Assim sabia onde os encontrar porque sabia a sua localização. Mas fui vendo as bancas e desviando-me das pessoas e vendo os livros, eles são tantos. Vou seguindo, ais que encontro o primeiro livro. Não sei porquê, mas faço sempre isto com todos os livros, abro uma página aleatória e leio-a, se for atractiva ele vai comigo se não fica no sítio onde está. Este veio comigo, já estava mesmo na lista, vou para pagar e uma fila com quatro pessoas, e uma pessoa atender. À minha frente uma senhora com o seu filho. Ela fartava-se de acenar para alguém, e dizia “também se pode pagar aí”, juro que olhei, mas não consegui ver ninguém, não sei para quem ela estava a falar. Atrás de mim uma senhora e a sua filha e o marido que segurava um bebé ao colo. Ela tinha um livro para criança e leu no livro que o livro tinha sido escrito pelo pai para a sua filha e comentou com ela. A fila andou até chegar a minha vez, a senhora que estava a atender perguntou se queria um saco, como não tinha acabei por comprar um, sim sei que deveria andar com um, mas não tenho sitio para o guardar e faz um enchumaço no bolso. De seguida fui em busca de novos livros, fui andado, fui vendo outros livros e lendo outras páginas. Eis que passa um grupo de jovens a rirem-se muito alto, fico sempre com medo que seja de mim, não sei porquê, mas tenho sempre esse medo, tento ignorar e dizer para mim mesmo que não é comigo. Chego ao próximo livro, falo com a senhora que quero aquele e quando vou para pagar ela diz-me que aquela máquina registadora está avariada e pede-me para ir ao outro balcão e assim fui. Boto o livro para o saco e siga viagem que, esta viagem ainda é longa. A cada passo vou ficando mais tonto, acho que é da pressão da multidão, é mesmo muita gente.  

Atravesso de lado, para quem não sabe a Feira do Livro de Lisboa é no Parque Eduardo VII, em que dos lados é passeio com bancos de jardim e árvores e no centro é um relvado, tem sempre pessoas sentadas na relva apanhar sol e a desfrutar. Quando digo atravesso para o outro lado é atravessar a relva para o outro lado. Aqui há mais montras de livros e mais confusão. Mas as outras localizações estavam aqui, vou olhado os livros e a numeração das bancas para ver se não passo e tenho de voltar a trás. E ais que encontro uma banca de banda desenhada, fiquei encantado, levava todos, mas não posso. Fui folheando umas bandas desenhadas, mas são tão caras. Não levei nenhuma, é difícil escolher. Porque o ato de escolher já é ter de abdicar de algo, ou perder algo. Sendo assim fica para a próxima, saio de lá a chorar por dentro.

E volto a minha missão encontrar os livros da minha lista e sair dali vivo, porque cada vez estou mais tonto. Vou sempre deitando os olhos a todos os livros para ver se algum me chama atenção. Até que enfim tenho todos os livros, vou para a fila pagar. Fico ali até que chegue a minha vez, até que sou chamado para avançar. E aí vou eu, pago agradeço a senhora que me atendeu. E assim termina esta aventura na feira do livro, tonto e carregado.

Confesso que li alguns blogs, e alguns artigos para tentar perceber quais eram os melhores livros a comprar na Feira do Livro, e reparei numa coisa, que essas listas são apenas opiniões. E não valia apenas ler mais, porque não há uma lista perfeita, o livro que eu queria mesmo comprar nem estava nessas listas. Desisti de procurar a lista perfeita e fiz a minha, com base naquilo que queria ler. 

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Sei que a feira do livro já passou, há tanto tempo e só agora escrevo sobre esta aventura. Por vezes as coisas tem que assentar, para conseguir exprimir, tenho o rascunho escrito desde do dia seguinte que fui, não consegui rever e filtrar e corrigir. A final de tudo o que interessa é que ele conseguiu sair do rascunho.

Qua | 14.06.23

Uiiii ... aqueceu - Sardinhas em lata - Top-Less

Marco

Olá, hoje foi um dia meio complicado e consegui publicar a BD lá no sardinhas em lata. Sou sincero que falta de inspiração, nem sei bem o que escrever. 

Desta vez o nosso Marco, andou a falar chinês, não sei onde ele aprendeu, deve ter sido no Google translater, não me pareceu que correu lá muito bem, porque a Beatriz ao que parece não gostou.

Espero que gostem, se tiverem curiosidade podem ver aqui: https://sardinhasemlata.blogs.sapo.pt/top-less-471634 

Até para a próxima.  

Qua | 07.06.23

Olá, Olá assim que chega os Santos há logo uma cheirinho a Sardinhas em Lata - Cereja

Marco

Olá a todos, já estamos muito perto dos santos, onde a sardinha é rainha ou rei. Não sei, mas isso pouco importa o que importa mesmo é que ela seja apetitosa, e se vier acompanhada de uma mini ainda melhor. 

Agora vamos lá falar do que importa mesmo que é a banda desenhada de hoje no Sardinhas em Lata. Não é que agora o nosso Marco anda a arranjar negócios um pouco duvidosos. Não sei se há leitores que tem cerejeiras, mas se tiverem vão dormir para debaixo delas com uma caçadeira, porque o nosso Marco anda ai. Ele gosta muito de cerejas e eu também. 

Vocês já viram o preço que está a cereja? É mesmo muito cara, mesmo sendo uma fruta de época, é tirar um punhado delas só para matar o desejo e chega, porque se não fica lá um ordenado. 

A bd é um pouco critica com humor a esta situação. 

Podem ver aqui: https://sardinhasemlata.blogs.sapo.pt/cereja-468479 

Acima de tudo espero que gostem. 

Hoje é só um beijo porque os queijos também estão caros, até para a próxima.